A escrita
A história começa como a de qualquer criança criada no Brasil nas últimas décadas. Aprendi a ler com os gibis da Turma da Mônica. Fica um pouco mais única com o fato de a pilha de gibis que ficava no banheiro ter algumas edições de Tio Patinhas, Turma do Arrepio e até algumas dos Trapalhões. Ali pelos 6 anos comecei a brincar de fazer jornaizinhos para a família em folhas A4. Dali para descobrir os textos de Luis Fernando Veríssimo e começar a gostar das aulas de redação foi natural. Por gostar tanto de ler escrever vinha junto no pacote. Descobrir a escrita de ficção só foi acontecer ironicamente na faculdade de jornalismo.
Faculdade
A faculdade de jornalismo foi onde os textos que eu produzia eram elogiados najoritariamente pela qualidade literária e raramente pelas informações e apuração das matérias, o que foi tornando o caminho da literatura e da redação mais óbvio conforme os semestres passavam. A faculdade foi também lugar para conhecer e trabalhar com diferentes mídias com as edições básicas do jornalismo. Aí onde entram o áudio e o design nas minhas ideias.
Faculdade
A faculdade de jornalismo foi onde os textos que eu produzia eram elogiados najoritariamente pela qualidade literária e raramente pelas informações e apuração das matérias, o que foi tornando o caminho da literatura e da redação mais óbvio conforme os semestres passavam. A faculdade foi também lugar para conhecer e trabalhar com diferentes mídias com as edições básicas do jornalismo. Aí onde entram o áudio e o design nas minhas ideias.
DESIGN
As disciplinas da faculdade que mais me animavam eram as que envolviam o design e as maneiras diferentes de comunicar uma informação. Ter acesso aos textos do curso de design também ajudou a alimentar o interesse pela área. Chegando ao exagero de fazer jornalismo em animação e quebrar galhos desenhando logos.
DESIGN
As disciplinas da faculdade que mais me animavam eram as que envolviam o design e as maneiras diferentes de comunicar uma informação. Ter acesso aos textos do curso de design também ajudou a alimentar o interesse pela área. Chegando ao exagero de fazer jornalismo em animação e quebrar galhos desenhando logos.
AVC
Na segunda-feira 3 de outubro de 2016, com 23 anos de idade, eu descobri que tinha uma MAV(malformação arteriovenosa). Eu poderia ter tido pequenos sinais durante a vida ou só nunca saber. Mas aconteceu que essa MAV decidiu que iria me contar do jeito mais incisivo possível. Ela rompeu e enxaguou uma parte do meu cérebro com sangue. Se seguiram 24 dias em coma, tendo pesadelos em looping, um aniversário desacordado e o total de 72 dias internado num hospital sem saber como ou se a minha vida seguiria. Minha vida seguiu e aqui nesse site tem um pouco disto que seguiu e um pouco da vida de antes também. Tem jornalismo, tem conteúdo mas também tem arte porque a arte foi uma das guias que me permitiu seguir depois daquele fim de semana.
AVC
Na segunda-feira 3 de outubro de 2016, com 23 anos de idade, eu descobri que tinha uma MAV(malformação arteriovenosa). Eu poderia ter tido pequenos sinais durante a vida ou só nunca saber. Mas aconteceu que essa MAV decidiu que iria me contar do jeito mais incisivo possível. Ela rompeu e enxaguou uma parte do meu cérebro com sangue. Se seguiram 24 dias em coma, tendo pesadelos em looping, um aniversário desacordado e o total de 72 dias internado num hospital sem saber como ou se a minha vida seguiria. Minha vida seguiu e aqui nesse site tem um pouco disto que seguiu e um pouco da vida de antes também. Tem jornalismo, tem conteúdo mas também tem arte porque a arte foi uma das guias que me permitiu seguir depois daquele fim de semana.