Seria uma vez
Quem nunca olhou uma outra mesa num restaurante e ficou imaginando a história daquelas pessoas? Esse conto nasceu de uma dessas digreções numa mesa de restaurante.
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Quem nunca olhou uma outra mesa num restaurante e ficou imaginando a história daquelas pessoas? Esse conto nasceu de uma dessas digreções numa mesa de restaurante.
Vez ou outra esbarro em alguma imagem, fotografia, propaganda que faz a minha mente imprimir uma história. O conto que você vai ler foi uma destas impressões que me surgiu depois de ver uma fotografia antiga no meio de algum livro amarelado na casa dos meus pais.
Saudade é um tópico recorente na literatura por que é algo que todo mundo sente de um jeito especial. Este conto fala um pouco sobre isso.
Provavelmente o meu conto favorito. Nele o tempo se estica, dobra e permite que memórias se misturem para matar uma saudade.
Esse conto é daqueles que vem como uma enxurrada no meio de um filme, um artigo, uma conversa e eu depois só preciso mudar uma coisa ou outra para que a história flua. Esse, particularmente, juntou um filme com uma propaganda.
O exercício de escrita era escolher uma situação que viveu e descrevê-la numa cena. O resultado ficou tão bonitinho que com algumas frases a mais o exercício virou um conto. E foi meu primeiro texro a ser publicado em algum lugar. Ele saiu na página 145 da edição número 24 da Revista LiteraLivre, você pode acessar a edição da revista e o site da revista nos links após a linha:
Contos como esse são raros. Momentos em que emoções transbordam e, por acaso, são traduzidos em texto em algum outro momento de inspiração.. Foi meu segundo texto a air em algum lugar. Foi publicado na edição 34 da Revista Desenredos. Você pode acessar a edição e o site da revista nos links após a linha: